O Brasil registrou hoje 979 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o começo da pandemia, a doença causou a morte de 189.264 pessoas em todo o país. As informações são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.
De ontem para hoje, foram confirmados 46.657 diagnósticos positivos para o novo coronavírus, elevando para 7.366.677 o total de infectados no Brasil desde março.
Dados da Saúde
O Ministério da Saúde divulgou hoje que o Brasil teve a confirmação de 961 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, o total de óbitos provocados pela doença chegou a 189.220.
De ontem para hoje, foram confirmados 46.696 novos testes positivos para a covid-19 em todo o país. O número de infectados pelo novo coronavírus subiu para 7.365.517 desde o começo da pandemia.
Segundo o governo federal, 6.405.356 pessoas se recuperaram da doença, com outras 770.941 em acompanhamento.
SP diz que CoronaVac tem eficácia para pedir uso emergencial
O governo de São Paulo e o Instituto Butantan anunciaram hoje que a vacina CoronaVac, contra covid-19, produzida em parceria com o laboratório SinoVac, apresentou segurança e eficácia suficientes para pedir registro de uso emergencial. A porcentagem dessa eficácia, porém, não foi divulgada a pedido do laboratório chinês. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) só deve receber os dados em até 15 dias, quando analisará as informações e decidirá se aprova o uso do imunizante em território nacional.
Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, afirmou que o atraso na divulgação dos resultados da fase 3 de testes não interferirá no prazo de aprovação da vacina. O objetivo, disse, é que os dados sejam comparados a resultados de pesquisas em outros países, evitando que o imunizante tenha diferentes índices de eficácia anunciados. Apesar de não divulgar os números, o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, disse que a vacina atingiu "a superioridade de eficácia" exigidos "tanto pela Anvisa quanto pela OMS".
Questionado se a ausência de dados reflete decepção nos resultados, Gorinchteyn negou, mas disse que o objetivo sempre foi que a eficácia superasse 50%. "Se fosse 51% para nós já era importante, principalmente no momento em que vivemos uma crise sanitária", afirmou.
Uol
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