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28 de abr. de 2021

As principais notícias: Casos de Covid, Vacina, Censo 2021, Injúria racial, confira aqui

 


Coronavírus Bahia registra 104 mortes e 3.345 novos casos de covid em 24h 

De acordo com a Sesab, nesta quarta-feira (28), estado tem 15.483 pessoas com o vírus ativo

A Bahia registrou 104 mortes e  3.345 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4 %) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta (28). No mesmo período, 3.385 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).
 
O total de mortes por covid-19 na Bahia é de 18.298. A taxa de letalidade da doença na Bahia é de 2,05%. Apesar das 104 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta. Todas ocorreram em 2021, sendo 80 no mês de abril.
 
De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
 
Dos 893.276 casos confirmados desde o início da pandemia, 859.495 já são considerados recuperados, 15.483 encontram-se ativos. Na Bahia, 47.122 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 
 
Situação da regulação de Covid-19

Às 12h desta quarta-feira, 57 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 29 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

 



Covid: Brasil registra 3.163 mortes e 79.726 novos casos em 24 horas

De acordo com o balanço desta quarta-feira (28), mais de 13 milhões de pessoas já se recuperaram da doença no país 

 

O Brasil registrou, nesta quarta-feira (28), 3.163 mortes por covid e 79.726 novos casos, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).

Com o balanço de hoje, o país contabiliza 398.185 mortes e 14.521.286 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente.

De acordo com o Ministério da Saúde, o número de pessoas que já se recuperaram da covid-19 no país é de 13.091.714.

Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,7% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 189,5. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 2.387, seguindo em queda, e a média móvel de novos casos é de 56.928..


 

 
  

 


Justiça concede medida protetiva para jovem que denunciou vizinho por ameaça e injúria racial na BA

 

Mãe da jovem, que chegou a ser agredida pelo suspeito, também recebeu proteção da Justiça. Decisão ocorreu nesta quarta-feira (28).

 

A Justiça concedeu, nesta quarta-feira (28), uma medida protetiva para a jovem que denunciou o vizinho por ameaça e injúria racial na cidade de Itabuna, no sul da Bahia. A mãe dela, que foi agredida pelo suspeito ao tentar proteger a filha em uma discussão, também está sob a medida.

 

O pedido das medidas protetivas foi feito pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) do município e deferido pelo juiz Murilo Staut.

 

Ainda nesta quarta-feira, o suspeito, Ubiratahn Santos, foi ouvido pela polícia e negou todas as acuações. A policia não detalhou, no entanto, se o homem foi liberado ou permaneceu na unidade policial após o depoimento.

 

"Ele respondeu todas as perguntas que lhe foram feitas dentro das acusações feitas pela vítima. Ele respondeu tudo e o procedimento já está praticamente encerrado", disse a delegada Ivete Oliveira Albano.

 


 


Ministro do STF manda governo realizar Censo de 2021

Decisão atende ao pedido feito pelo Maranhão. Governo havia dito que não haverá pesquisa por falta de dinheiro

 

O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quarta-feira (28) ao governo federal a adoção de medidas para a realização do Censo 2021.

"Defiro a liminar, para determinar a adoção de medidas voltadas à realização do censo, observados os parâmetros preconizados pelo IBGE, no âmbito da própria discricionariedade técnica", afirma a decisão.

A Advocacia-Geral da União afirmou em nota que ainda não foi intimada.

Na semana passada, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse que não haverá Censo neste ano por falta de dotação orçamentária. No Orçamento de 2021, foi aprovada uma redução de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões na verba para pesquisas.

O censo estava marcado para 2020 e foi adiado por causa da pandemia de covid-19. Ele atualizaria as informações apuradas no Censo anterior, de 2010. Agora, a nova pesquisa demográfica nacional não tem data para ser realizada.

A decisão de Marco Aurélio atende a um pedido feito pelo Estado do Maranhão, que argumenta que, em razão da falta de dados, há a dificuldade de formular e executar políticas públicas.

"A União e o IBGE, ao deixarem de realizar o estudo no corrente ano,em razão de corte de verbas, descumpriram o dever específico de organizar e manter os serviços oficiais de estatística e geografia de alcance nacional – artigo 21, inciso XV, da Constituição de 1988. Ameaçam, alfim, a própria força normativa da Lei Maior", afirma o magistrado.


"Surge imprescindível atuação conjunta dos três Poderes, tirando os compromissos constitucionais do papel. No caso, cabe ao Supremo, presentes o acesso ao Judiciário, a aplicabilidade imediata dos direitos fundamentais e a omissão dos réus, impor a adoção de providências a viabilizarem a pesquisa demográfica", completa.

 

 

 

Brasil recebe primeiro lote de vacinas da Pfizer nesta quinta

Ministro receberá remessa com 1 milhão de doses em Campinas (SP). Elas serão distribuídas de forma proporcional para as capitais

 

O primeiro lote com 1 milhão de doses da vacina contra covid-19 da Pfizer chega ao Brasil nesta quinta-feira (29). A remessa faz parte do acordo firmado entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica em março para a aquisição e entrega de 100 milhões de doses de vacinas até o final do terceiro trimestre de 2021.

Essas primeiras doses foram produzidas na fábrica da Pfizer em Puurs, na Bélgica. A entrega do lote será acompanhada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e o presidente regional da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo. Eles receberão a carga no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), às 19 horas.

A vacina da Pfizer possui registro para uso definitivo concedido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O imunizante pode ser aplicado em pessoas a partir de 16 anos de idade, em duas doses, com intervalo de 21 dias entre elas.

A logística de distribuição das vacinas da Pfizer, organizada pelo Ministério da Saúde, leva em conta as baixas temperaturas de refrigeração das doses, que chegarão ao Brasil armazenadas em caixas a uma temperatura de -70°C. A previsão é de que a distribuição para as 27 capitais comece entre sexta-feira (30) e sábado (1°), em uma divisão proporcional. 

Os estados vão receber as vacinas armazenadas entre -25°C e -15°C - elas podem ficar nesta faixa de temperatura por até 14 dias. Por conta disso, a distribuição desse lote inicial será feita em duas etapas: primeiramente, serão enviadas aos estados e Distrito Federal as vacinas destinadas para a primeira dose (500 mil). Uma semana depois, as Unidades Federativas receberão os lotes para segunda dose (500 mil), respeitando o intervalo de aplicação entre uma dose e outra.

Assim que os imunizantes chegarem nas salas de vacinação, na rede de frio nacional (+2°C a +8°C), a aplicação na população deve ocorrer em até cinco dias. Devido ao curto espaço de tempo, o Ministério da Saúde está orientando, para essa primeira remessa, que a vacinação com as doses da Pfizer fique restrita às capitais e, se possível, ocorra em unidades de saúde que possuam câmaras refrigeradas cadastradas na Anvisa.

 

 As principais notícias aqui Fonte G1Bahia, Correio, R7Bahia

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