A política tem suas reviravoltas, na Bahia não é diferente. Rompidos desde as eleições de 2010, o PT e o MDB, devem reeditar a aliança vitoriosa que levou Jaques Wagner à sua primeira vitória em 2006, derrotando Paulo Souto, o candidato de ACM.
Com a possível ida de Bolsonaro para o Progressistas, o MDB deve abrigar a maioria dos parlamentares da base do governador Rui Costa, recebendo deputados também de partidos como o PDT e o PL.
A grande aposta é que o novo MDB deva indicar a vice na chapa encabeçada por Wagner, com Otto Alencar (PSD) disputando a reeleição para o senado. O fator MDB tem deixado ACM Neto de cabelo em pé.
Fonte: PolíticosBahia
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