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13 de out. de 2021

Urgente: Após 8 horas de velório, mulher acorde dentro de caixão, (veja-vídeo)

 

Aos 93 anos, "Dona Caluzinha" tinha sido dada como morta por um hospital, mas um dos presentes notou que ela tinha temperatura corporal estranhamente alta

A família de Carolina Lopes de Almeida, de 93 anos, foi pega de surpresa durante o velório da idosa na cidade de Guiratinga, interior do Mato Grosso. Depois de oito horas de cerimônia, um dos presentes notou que dona Caluzinha, como é conhecida na região, estava com a temperatura corporal mais alta do que o comum e um médico foi chamado.

Com sinais vitais constatados, a idosa foi encaminhada ao Hospital Municipal Oswaldo Cruz. Apesar de tudo, logo depois ela foi novamente dada como morta pela unidade de saúde. Ela foi sepultada no domingo (9/10). A história se espalhou pela região através do perfil do ator e comediante Ataíde Arco Verde, que mora na cidade.

"Oito horas depois do velório rolando, dona Caluzinha está quente. Aí alguém olha para dona Caluzinha, eis que ela abre o olho e dá uma piscada. Bom, nem preciso falar para vocês, a metade correu do velório e a metade correu para ver se dona Caluzinha estava mesmo viva", contou.

Uma equipe médica chegou a fazer manobras de ressuscitação no corpo, mas não conseguiram fazer com que ela recobrasse a consciência. Por volta das 19h, outros profissionais de saúde do hospital constataram o óbito, mas não esclareceram as possíveis causas da confusão.

Ainda segundo o texto, ela conviva com o mal de Alzheimer há cerca de 20 anos e tinha a saúde debilitada, mas era muito querida pela família e pela comunidade. Os familiares lamentaram o fato de a idosa ter sido preparada para o enterro, com chumaços de algodão introduzidos no nariz e na boca. Segundo eles, o socorro talvez pudesse ter funcionado, caso os procedimentos não tivessem sido feitos.

Nos comentários da publicação do Instagram, moradores da cidade comentam que tiveram esperanças de que a idosa estivesse mesmo viva. A família não divulgou a causa da morte e prefere não dar entrevistas. Procurado pelo Correio, o Hospital Municipal Oswaldo Cruz informou que, devido ao feriado, não há ninguém que possa comentar sobre o assunto na unidade.



Fonte: Repórter MT

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