De acordo com pesquisa divulgada recentemente pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice de desempregados registrado nos três primeiros meses de 2022 na Bahia é o maior do país: 17,6% contra a taxa de 11,1% da média nacional. Após a Bahia vem Pernambuco, com 17,0%, e Rio de Janeiro (14,9%). Por outro lado, os estados com as menores taxas de desemprego são Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).
Outro dado revelado na pesquisa é a precarização das relações de trabalho no Estado: 54,7% dos trabalhadores baianos estão na informalidade.
Segundo Tatiana Mandelli (Republicanos)
A Bahia precisa de estímulos do Governo do Estado para a geração de emprego e renda e assim sair do título de “líder do ranking nacional do desemprego”.
“Nossa empresa está instalada no Subúrbio Ferroviário, no bairro Moradas da Lagoa. Este incentivo à indústria foi iniciado em 2003, quando Paulo Souto era governador. O Parque Empresarial Moradas da Lagoa tem uma geração de cerca de 1.500 empregos perto das residências dos trabalhadores. E qual o incentivo hoje do Governo do Estado às indústrias? ”, questiona Mandellli.
Nenhum comentário:
Postar um comentário